teatro
Chamo agora a palco
Alguém que viva,
Para ver se os que vivem conseguem,
Fazer do teatro vida
Como os que não vivem, vivem.
Não espero espetáculo arrojado,
porque quem não nasceu para o lado da lua virado,
nunca será um iluminado
mas sei.
agarrará no microfone com sede de vingança
sentirá a personagem com fome de rafeiro´
poder voltar a ser criança,
poder voltar a ser inteiro.
vocês, montes de merda,
aplaudirão
aquela perda,
à pressão
de todo o real,
do rebentar do balão.
Alguém que viva,
Para ver se os que vivem conseguem,
Fazer do teatro vida
Como os que não vivem, vivem.
Não espero espetáculo arrojado,
porque quem não nasceu para o lado da lua virado,
nunca será um iluminado
mas sei.
agarrará no microfone com sede de vingança
sentirá a personagem com fome de rafeiro´
poder voltar a ser criança,
poder voltar a ser inteiro.
vocês, montes de merda,
aplaudirão
aquela perda,
à pressão
de todo o real,
do rebentar do balão.
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